É diário o avanço no campo da publicidade em relação ao tema da sexualidade
, a ciência por sua vez cada vez mais encontra novas saídas para dificuldades sexuais, as questões relacionais e emocionais cada vez mais são tratadas em consultórios especializados em terapia de casal e sexual. Fala-se de prazer, de relacionamentos e de questões sexuais nas mais diversas culturas, embora ainda existam culturas onde mulheres são submetidas à cirurgias para retirada do clitóris em condições precárias.

Casais que por diversas limitações como: dificuldade de ereção, ejaculação rápida, falta de desejo, falta de excitação e ausência de orgasmo dentre outros problemas desistiam de se relacionar. Hoje é possível resgatar sua saúde sexual.
Algumas doenças que tendem a surgir após os 50 anos, além da chegada da menopausa e da andropausa (que não são equivalentes) faziam com que os casais se sentissem impotentes, no entanto, hoje as pessoas podem e devem rever estas questões.
O estilo de vida atual permite entrar na idade mais avançada com melhores condições de vida, seja no que tange à sexualidade, trabalho e lazer. Os preconceitos existem ainda em relação aos mais velhos, porém, é preciso se posicionar e quebrar tabus.
Fazer sexo com prazer é viver algo que faz parte da natureza humana, somos sim seres que nascemos do sexo e morreremos com a sexualidade tatuada em nós, isto é fato.
Sexualidade não diz apenas da atividade sexual e do desempenho sexual, mas se refere a tudo que se faz, diz de uma energia que possibilita conquistas de várias naturezas, estimula a criatividade e aumenta o prazer pela vida.
Viver a sexualidade é um direito, porém deve trazer sempre bem estar, jamais dor, humilhação ou sofrimento, se isto ocorrer se faz necessário entender o que está ocorrendo e buscar orientação e ajuda, se necessário for.
Albangela Ceschin Machado
Psicanalista (NPP)Terapeuta de casal (UNIFESP)
Especialista em sexualidade humana (FMUSP)
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