• QUEM SOMOS
  • O que oferecemos
  • EMPRESA PARCEIRA
  • Contato

Club50+

  • home
  • ASSUNTOS
    • Cultura
    • Turismo
    • Saúde
    • Economia
    • Estilo
    • Ciência
    • Inspiração
    • Gente
    • Diversão
  • DESCONTOS E BENEFÍCIOS
    • Cinemark
    • Fast Shop
    • Abril
    • NESPRESSO
    • Magazine Luiza
    • NETSHOES
    • Ricardo Eletro
    • Electrolux
    • Movida
    • C&A
    • Saraiva
    • Todos os Benefícios
  • Vantagens
    • Acesse os Descontos
    • Acesse os Benefícios
    • Eventos e Palestras
    • Acesse a TV Club50+
    • desconto em medicamentos
    • Colunistas Exclusivos
  • simulador
  • TV CLUB50+
  • ASSOCIE-SE
  • ENTRAR
You are at :Home»Gente»Artigos»TECNOLOGIA/LONGEVIDADE: FORÇAS CONVERGENTES

TECNOLOGIA/LONGEVIDADE: FORÇAS CONVERGENTES

Facebook Google + Stumble linkedin Pinterest More

O MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos mais

conceituados centros de pesquisa do mundo, tem um laboratório dedicado ao envelhecimento. Chama-se AgeLab e seu fundador e diretor, Joseph Coughlin, é um ativista da longevidade. Ele cunhou a expressão “Babyboomers forever young!” conclamando cinquentões, sessentões e setentões a se manterem eternamente jovens, e será o principal conferencista do dia dedicado à tecnologia do IAGG 2017 – o congresso mundial de geriatria e gerontologia que acontecerá mês que vem em São Francisco (EUA). Coughlin escreveu recentemente artigo para o blog do evento que mostra como tecnologia e longevidade são duas forças convergentes. Sua bandeira é explicar como o mercado ainda não se deu conta do poder de decisão e de consumo dos novos velhos, tanto que está previsto para novembro o lançamento do seu livro “The Longevity Economy: Unlocking the World’s Fastest-Growing, Most Misunderstood Market” – em tradução livre, “A economia da longevidade: revelando o mercado menos compreendido e que mais cresce no mundo”. Por isso, aponta cinco erros de percepção que podem perpetuar estereótipos e limitar o potencial de alcance das inovações

1ª. impressão equivocada: envelhecimento ter a ver só com saúde

Segundo Coughlin, o primeiro erro é pensar que o envelhecimento é basicamente um problema médico a ser solucionado, quando, na verdade, é um estágio da vida a ser reinventado. Sendo assim, usar a tecnologia para monitorar idosos em casa, prevenir quedas ou lembrá-los de tomar remédios é uma abordagem incompleta da questão. “Os mais velhos costumam ter diversas doenças crônicas, mas, se elas estão sob controle, essas pessoas querem fazer coisas que nada tenham a ver com as enfermidades. Como a tecnologia pode ser usada para viabilizar mais vida social, criatividade, aprendizado, trabalho voluntário ou em meio período ou apenas risadas?”, ele questiona, lembrando que a inovação tem que identificar desejos que ainda não foram articulados.

 2ª. impressão equivocada: design universal ser capaz de resolver tudo

O diretor do AgeLab afirma que, apesar do mérito do design universal (cujo propósito é criar produtos, ambientes e serviços que possam atender ao maior número de pessoas), ele não pode ser usado como desculpa para falta de funcionalidade e criatividade. Coughlin diz que estão sendo criados produtos pasteurizados e esteticamente inaceitáveis, quando designers realmente inovadores devem procurar encantar o consumidor. Ele cita exemplos como interfaces que possam ser personalizadas, a utilização de cores vibrantes e opções de uso que estimulem a imaginação.

 3ª. impressão equivocada: produtos exclusivos para velhos

Coughlin não esconde que é um ferrenho adversário de produtos que marcam com um carimbo de “velho” quem os utiliza. Cita como exemplo os sistemas de alarme para idosos, que são fáceis de usar mas, ainda assim, têm baixa aceitação, sendo adotados por apenas 5% do público-alvo. O motivo: ninguém quer estar associado a fragilidade e decadência, nem em público, nem dentro de casa. Qual a saída? Ele sugere produtos que sejam simples, convenientes, que tenham um propósito e sejam charmosos – essas são características que não têm idade.

4ª. impressão equivocada: quem compra é quem consume

Com muita frequência, quem compra os produtos não é a pessoa que vai usá-los, e sim um membro da família ou um cuidador. É preciso levar isso em conta e saber como atingir esse segmento que tem a tarefa de ser responsável por idosos. Pontos de venda e sites voltados para idosos poderiam focar também na faixa etária entre 40 e 50 anos, ampliando a informação disponível sobre o que há no mercado. Todos se beneficiariam com uma maior interação e integração, que levaria ao aperfeiçoamento de produtos e serviços para os mais velhos.

 5ª. impressão equivocada: tecnologia é sempre inovação

A invenção, sozinha, não é inovação, ensina Couglin. Inovação é pôr ideias práticas em uso. Daí a importância de considerar o contexto em que a tecnologia vai ser utilizada: como será feita a compra e quem vai instalar? Quando houver problemas de mau funcionamento (porque eles sempre ocorrem), quem vai dar suporte ao idoso ou a seu cuidador? Para qualquer produto que envolva tecnologia, há uma jornada do consumidor que inclui pesquisa, compra, instalação, aprendizado de uso, manutenção. Entender essa jornada e se antecipar às dificuldades que possam surgir será um grande fator de sucesso para quem se aventurar nesse mercado.

Foto: Joseph Coughlin, diretor do AgeLab / Divulgação

 

por Mariza Tavares

Fonte:http://g1.globo.com

Capa: http://harmoniaevida.com.br

Club50mais

2017-06-20
Club 50+
Facebook Google + Stumble linkedin Pinterest More
Previous Article :

“PARA TER UM CÉREBRO SAUDÁVEL, SEJA BONDOSO”

Next Article :

DIFERENÇA ENTRE RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE

Relacionados

PRESBIACUSIA ATINGE AS PESSOAS IDOSAS

PRESBIACUSIA ATINGE AS PESSOAS IDOSAS

Jaime B 01 jul 2016
“Eu escuto, mas não entendo”. Esta é a reclamação de cerca de 60% a 70% [...]
REPÚBLICA PARA ENVELHECER ENTRE AMIGOS

REPÚBLICA PARA ENVELHECER ENTRE AMIGOS

Club 50+ 18 jun 2017
Envelhecer ao lado dos amigos pode tornar essa fase difícil da vida
MEGA, GIGA, TERA, MEU PADINHO !

MEGA, GIGA, TERA, MEU PADINHO !

Club 50+ 31 jul 2017
Palavras quase sempre estranhas, de sentido obscuro e aparência suspeita,
COMO SE TORNAR UM MESTRE DE PESQUISA NO GOOGLE

COMO SE TORNAR UM MESTRE DE PESQUISA NO GOOGLE

Club 50+ 20 set 2017
Existem diversos sites de busca, mas nenhum supera o tamanho e a eficiência do Google.

Categorias

  • Ciência (63)
    • Tecnologia (34)
  • Colunistas (152)
    • Ala Szerman (11)
    • Albangela Machado (5)
    • Eleonora Rosset (60)
    • Enio Mainardi (2)
    • Giu De Cesare (3)
    • Ina Rodrigues (12)
    • Lu Rodrigues (2)
    • Salvador Laviano Neto (8)
    • Veronika Vajda (4)
  • Cultura (140)
    • Arquitetura (1)
    • Artes Plásticas (13)
    • Cinema (69)
    • Decoração (14)
    • Literatura (13)
    • Meio Ambiente (1)
  • Diversão (12)
  • Economia (9)
    • Finanças (8)
  • Estilo (46)
    • Beleza (14)
    • Moda (22)
  • Gente (248)
    • Artigos (171)
    • Biografias (3)
    • Depoimentos (9)
    • Entrevista (9)
  • Inspiração (94)
    • Espiritualidade (42)
    • Poesia (3)
  • Notícias (31)
  • Parceiros Club50+ (13)
  • Saúde (195)
    • Atividade Física (6)
    • Bem Estar (38)
    • Dietas (2)
    • Longevidade (18)
    • Nutrição (17)
    • Sexualidade (37)
  • Turismo (31)
    • Natureza (5)
    • Viagem (20)

ÚLTIMOS POSTS

A ARTE ESPETACULAR DE FERNANDO BOTERO
Artes Plásticas

A ARTE ESPETACULAR DE FERNANDO BOTERO

Club 50+ 29 maio 2019
A JUÍZA
Cinema

A JUÍZA

Club 50+ 29 maio 2019

ALTERNATIVAS INCRÍVEIS AO PLÁSTICO

Club 50+ 24 maio 2019

MANTENHA-SE SAUDÁVEL NESTE INVERNO

Club 50+ 24 maio 2019
O GÊNIO E O LOUCO
Cinema

O GÊNIO E O LOUCO

Club 50+ 24 maio 2019

 

BENEFÍCIOS EXCLUSIVOS
Anna Pegova
Asics
Avon
Bee Fitness
Cabeleza
Centauro
Descomplica

 


Eletrum
Estoque
Fotoregistro
Fuji
Imaginarim
Livraria Cultura
Master Juris

 


Natura
Nike
Officina7
Olympikus
Quero Bolsa
Sephora
Sport Tennis

 

INSTITUCIONAL
Quem somos
O que oferecemos
Empresa parceira
Descontos e Benefícios
Contato

© 2017 | CLUB50+, Todos os direitos reservados
Rua Roque Petrella 363 Brooklin | CEP 04581-050 São Paulo/SP | (11) 2365 4123