Ocorrem, muitas vezes, impedimentos emocionais desencadeados por
ocorrências externas comuns a esta faixa etária dos 50+ os quais podem contribuir para o declínio da vida sexual, por exemplo: perda de um dos parceiros, aposentadoria, distanciamento dos filhos (síndrome do ninho vazio), limitações físicas, preocupações econômicas e depressão.
Nessas situações a qualidade de vida sexual tende a decair, no entanto, na maioria das vezes, são situações que podem ser resolvidas.
Daí a importância de nós semearmos a idéia, já difundida, porém pouco aplicada, de que é preciso saber cultivar o envelhecer, buscando a qualidade de vida e das relações que nos cercam enquanto seres humanos.
Daí vão algumas dicas importantes:
1) Devemos cuidar dos fatores prejudiciais à saúde geral, dando a devida importância aos cuidados com alimentação, exercícios físicos, controles periódicos pelo médico;
2) Devemos entender que as mudanças do organismo e da mente são esperadas e são algo natural;
3) Devemos procurar ajuda quando necessário da parceria e/ou de especialista, para o merecido exercício saudável da sexualidade principalmente após os 60/65 anos, pois sabidamente a prática sexual é conhecida como uma fonte de saúde e também de qualidade de vida não deixando, assim, que muitos preconceitos e fantasmas atrapalhem esta fase tão importante do ciclo vital.
É de extrema importância que nós possamos trocar idéias, opiniões e garantir amizades, ter relacionamentos afetivos-sexuais objetivando não esquecer que sexualidade é também uma forma de ter saúde!!!
Albangela Machado
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Capa:blissnatura.pt
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